sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Sempre quis usar um aerógrafo para pintar e, assim que comprei um, experimentei-o na criação do painel que foi utilizado no Pré-Fórum de Artes Visuais realizado em Tailândia/PA em 2014. a técnica foi tinta acrílica e o aerógrafo sobre lona.







No período da disciplina Laboratório de Instalação e Objeto, no mês de janeiro de 2015, experimentei usar um lápis do tipo sanguínea seco (presente do professor Sebastião - "SEBÁ"). O resultado foi este.





Uma maquete que parecesse com um rio de em determinado ponto se dividiria em dois. Precisa ter vegetação em torno do rio e um ambiente modificado pela presença urbana. O resultado foi esse.












No processo de esculpir um vulcão eu dei forma utilizando uma faca aquecida no fogão (seria mais interessante ter um cortador de isopor). Isso também pode ser feito com o uso da lâmina fria, mas para isso será necessário tirar pedaços pequenos até chegar na forma desejada.







quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Maquete de isopor - cérebro humano. Algumas etapas do processo de escultura.
Eu passo cola de isopor entre os pedaços e faço moimentos de abrir e fechar para o ar circular. Isso diminui a camada de cola e faz com que ela seque mais rapidamente, e com isso diminui o tempo da produção da peça.

Utilizo também fita crepe para dar pressão nos pedaços de isopor que porventura não estiverem bem colados. Uso estilete mas para alguns trabalhos uma faca bem afiada é mais interessante (tive de aprender como afiar lâminas com uso de uma pedra de amolar fina). 


 Um estilete pequeno com lâmina nova permite fazer um acabamento sem aquelas bolinhas indesejáveis nos cortes.

Em Dezembro de 2014 recebi um encomenda para decoração de um Baile Anual de Máscaras que é realizado em Tailândia/PA. Utilizei como suporte folhas de compensado e a técnica foi tinta acrílica (para pintura em parede mesmo) e obtive as cores com pigmento líquido.